Para o Dr. Daniel T. Quingley, o autor de The National Mal-nutrition, "qualquer pessoa que, no passado, tenha comido açúcar, farinha refinada ou comida enlatada, tem alguma doença carencial e a extensão da carência vai depender da percentagem desse alimento deficiente na dieta."
Na maioria dos restaurantes a comida é requentada ou mantida aquecida sob lâmpadas de raios infravermelhos e, se você os freqüenta assiduamente, corre o risco de ter deficiência de vitaminas A, B1 e C (e se você for mulher, com idade entre 13 e 40 anos, essas refeições que poupam tempo provavelmente lhe custarão a perda de considerável quantidade de cálcio e ferro).
A maioria dos alimentos que comemos foi processada e empobrecida em nutrientes. Pães e cereais, por exemplo: praticamente todos os que se encontram, hoje em dia, nos supermercados, só são ricos numa coisa: carboidratos. "Mas foram enriquecidos!", dirá você.
E o que diz o rótulo: enriquecido.
Enriquecido? O procedimento normal de enriquecimento para as farinhas refinadas é o de substituir os 22 nutrientes naturais que foram retirados por três vitaminas B, vitaminas D, sais de cálcio e ferro.
Realmente, para um alimento básico, é muito pouco.
Acho que com isso dá para você entender a necessidade dos suplementos.
